Leituras recomendadas:
DA SILVA, Márcia Nara. Extração de DNA genômico de tecidos foliares maduros de espécies nativas do cerrado. Revista Árvore, v. 34, n. 6, p. 973-978, 2010.
ENCONTRADOS, SOLUÇÕES PARA PROBLEMAS COMUMENTE. Extração de DNA de plantas. MELANCIA SEM SEMENTES, p. 40.
Veja a Tabela 1 do trabalho de Romano & Brasileiro (1999): "Problemas comumente encontrados durante o isolamento de DNA de plantas; possíveis causas e soluções"
ROMANO, E.; BRASILEIRO, A. C. M. Extração de DNA de plantas. Biotecnologia, v. 2, n. 9, p. 40-43, 1999. Link.
Extração do DNA de folhas, caule ou raízes?
A qualidade do DNA extraído é fundamental para a execução das análises moleculares dos estudos de genéticos.
Muitas vezes é necessário ajuste da metodologia para a espécie alvo do estudo, pois nem sempre o tecido vegetal utilizado e o método de extração de DNA se aplicam à espécie de interesse.
Entre os ajustes, citam-se a escolha do tecido vegetal que será macerado para obter o DNA (tecido foliar, de caule ou raízes) e o método de extração ideal para obtenção de DNA com alta qualidade.
Uma forma de estimar a qualidade do DNA é a espectrofotometria, obtendo-se o grau de pureza pela razão entre as absorbâncias a 260 nm e 280 nm (A260/A280).
Com base na concentração do DNA e nível de pureza, Abidã Gênesis recomendou a utilização da folha para estudos moleculares do catolé (Syagrus cearensis). Ele observou também que o uso de tecido caulinar se mostra propício, visto os elevados índices de pureza mensurados.