Evolução da quantidade produzida em toneladas na extração vegetal de oleaginosas nativas, entre os anos 1986 a 2017, conforme IBGE/SIDRA.
Top 07 espécies florestais (toneladas) - 1986 a 2017:
1° - Babaçu (amêndoa): 3.969.141 t
2° - Licuri (coquinho): 211.095 t
3° - Pequi (amêndoa): 101.233 t
4° - Oiticica (semente): 93.650 t
5° - Tucumã (amêndoa): 58.790 t
6° - Copaíba (óleo do caule): 8.564 t
7° - Cumaru (amêndoa): 2.720 t
Gráfico em movimento:
Fonte: IBGE/SIDRA
Ranking apenas para o ano 2017 (mais recente), em toneladas:
1° - Babaçu (amêndoa): 54.330 t
2° - Licuri (coquinho): 1.092 t
3° - Pequi (amêndoa): 986 t
4° - Tucumã (amêndoa): 478 t
5° - Copaíba (óleo do caule): 171 t
6° - Cumaru (amêndoa): 151 t
7° - Oiticica (semente): 6 t
Valor da produção na extração vegetal (MIL REAIS) de oleaginosas do Brasil.
Top 07 espécies florestais no período 1994 a 2017:
1° - Babaçu (amêndoa): R$2.040.955,00 (dois bilhões...)
2° - Pequi (amêndoa): R$101.038,00 (cento e um milhões...)
3° - Licuri (coquinho): R$77.716,00
4° - Copaíba (óleo do caule): R$50.791,00
5° - Cumaru (amêndoa): R$18.648,00
6° - Tucumã (amêndoa): R$14.464,00
7° - Oiticica (semente): R$2.658,00
Fonte: IBGE/SIDRA
Chart race:
Ao realizar um compilado de informações referentes à Syagrus cearensis (Catolé), foi constatado que a mesma apresenta amplas utilizações, tais como, forragem, paisagismo, construção, cosméticos e como já foi enfatizado, a produção de biodiesel.
Referente ao processo extrativista visando à obtenção de biodiesel, a espécie detém caraterísticas potencias, visando à sustentabilidade de determinadas regiões. Especificamente, o produto de extração dela é o biodiesel metílico, que apresenta conformidade em relação aos parâmetros da RESOLUÇÃO ANP N°7/2008 (referente a qualidade produtiva do biodiesel).
Não tenho certeza sobre exploração do óleo, pois existem duas espécies que recebem o mesmo nome popular de catolé. Talvez o Abidã possa nos explicar melhor sobre o catolé.
Vamos sim, Richeliel.
A posição do Licuri é bem impressionante também. Estamos trabalhando com uma espécie do mesmo gênero.
Dados interessantes. Temos que iniciar estudos de melhoramento genético das espécies nativas.
Muito bom. O SIDRA é um banco de dados bem robusto, além de identificar os principais produtos florestais nativos, é possível observar as variações das produções de extração vegetal no decorrer dos anos.
Muito interessante! Tem muitos dados para nós trabalharmos.
O único ponto negativo do Sidra é que eles não disponibilizam os dados com o nome científico das espécies.